HISTÓRICO

Em 1992 uma indústria de origem alemã que operava no Brasil havia 18 anos encerra suas atividades e um grupo de onze técnicos e engenheiros demitidos associam-se e criam a JVS. Com menos de três anos a nova empresa já contava com mais de quarenta empregados.

 

Exporta o primeiro dispositivo para a Argentina em 1996 e conta com oitenta empregados, abrindo as portas para novas exportações para o México e Chile. Em 1998 inicia conversações com a empresa FSA que, atua na Europa no mesmo ramo de atividade, culminando em 1999  com a participação societária na JVS com 20%.

 

Em 2000 a JVS conquista a certificação pela ISO 9001.

 

Inaugura em 2003 sua sede própria com 4.400 m2 de área construída e a FSA incrementa a participação no capital da empresa passando para 40%.

 

Em 2004 fornece uma linha de montagem para a Hungria; inicia grandes projetos para a França e Eslováquia.

 

Em 2005 exporta uma linha de montagem para os Estados Unidos, a FSA aumenta sua participação no capital passando para 51%.

 

Em 2006 nasce a “Imaq”, empresa de pequeno porte, controlada pela JVS, criada e estabelecida para fornecer projetos mais compactos.

 

Acontece em 2007, na França, o primeiro seminário da FSA e filiais com a presença de representantes de Besançon (Fr), Valence (Fr), Paris (Fr) e das filiais dos Estados Unidos, Romênia, China e Brasil.

 

No ano de 2008 empreende mais uma pequena empresa, a Pethamati, na cidade de Contagem-MG para atender àquela região. A logomarca JVS é alterada sugerindo evolução, com imagem de profissionalismo e modernidade.

 

Em 2009 iniciam-se as negociações e, em 2010 a JVS concretiza um novo empreendimento e torna-se sócia da Unimec.

 

Em 2010 a sócia Fabricom passa a usar como nome a sigla FSA.

 

Dois grandes projetos são entregues em 2011, Volvo e Eaton, e consolida a JVS como fornecedor de linhas de montagens importantes.

2012, a JVS comemora seus 20 anos de idade e recebe o maior pedido de sua história, uma linha de montagem de motores para a Renault.

 

2013, a JVS passa a se chamar FSA Brasil e recebe pedido de uma linha de montagem de diferencial da empresa Mercedes-Benz do Brasil.

 

2014, a FSA aumenta para 80% a participação na FSA Brasil. A Unimec é vendida, a Imaq e a Pethamati são incorporadas pela FSA Brasil. A controladora anuncia que o grupo FSA mundial será vendido.

 

Em março de 2015 as empresas FSA da França, Romênia, China e Índia foram vendidas para a norte americana, Döerfer. Em junho a FSA Brasil volta a se chamar JVS e em setembro assume a antiga direção, que toma ações estratégicas em função da crise em curso, faz uma cisão, separando a propriedade da indústria e convida novos sócios a empreender na JVS.

 

Em 2016, a empresa enfrenta, junto com o país, uma crise sem precedentes e se reestrutura com novas possibilidades, fornece duas linhas de embalagem para celulares e avança na conquista de outras áreas.

 

A crise avança para 2017, persistem as dificuldades, mas em meados do ano, novos e importantes projetos ressurgem e voltam a confiança e esperança da retomada.

 

2018: o maior volume de pedidos em carteira (“backlog”), R$ 42 milhões e o maior faturamento em valor absoluto da história. Novos rumos com entrega de projeto para processar agulha de sutura de cirurgia oftálmica além de equipamentos para produção de celulares.

 

2019: A crise ainda atormenta, há redução de concorrentes e de colaboradores, dificuldade nas negociações, porém, ao final do ano com o volume de pedidos recebidos e resultado financeiro positivo, renovam-se as esperanças de melhora do mercado.

 

2020: Partindo para a evolução positiva esperada, o mundo foi surpreendido pela pandemia Covid 19 e como todos, o ano promete muita dificuldade e esperança. A JVS com toda dificuldade, continua firme no objetivo de sua vocação!